1. |
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In a blinding blur of steel,
In a hurricane of lashing blows,
My sword will sing her death song;
A fatal serenade.
In a crimson mist of fury,
In a tornado of crippling strikes,
My sword will sing her death song;
A fatal lullaby.
Together we cleft skulls,
Together we shatter spines,
Together we sever limbs,
Together we fight and win.
You shall not pass! We will not yield!
You shall not pass! We will not yield!
Litter the deck with a harvest of brains,
Fertilise the earth with fascist remains.
Litter the deck with a harvest of guts,
Fecundate the earth with fascist blood.
Off with their heads! kill the bigots dead!
The most beautiful fascist is a dead fascist!
Off with their heads! Kill the bigots dead!
The most beautiful fascist is a dead fascist!
Die, Nazi scum!
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2. |
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We were promised a future of roads paved with glitter and gold,
Instead we were led down paths, barren and littered with holes.
(We were) promised a future of cities built with silver and gold,
Instead we were housed in squalor riddled with dirt and mould.
We were sold a dream and we bought it,
They cast their net and they caught us;
Ensnared forever in a capitalist nightmare.
We were promised a future of riches, of diamonds, pearls and gold,
Instead we were paid bare minimum with lumps of stolen coal.
(We were) promised a future of hope, of equality and reward,
Instead we were bound in shackles, and enslaved forevermore.
We were sold a dream and we bought it,
They cast their net and they caught us;
Ensnared forever in a capitalist nightmare.
We compromise for a better life,
Forced into mandatory sacrifice.
We survive but we barely live,
Under the boot of the filthy rich.
We’re penalised for a life of graft,
No food on the table or clothes on our backs.
We make do with what we’ve got,
That is not enough and it never was.
Abolish government!
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3. |
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my broken body and exhausted soul ache in harmony for the sweet release of an eternity of sleep; a slumber of perfect infinite peace.
I yearn to rest my head upon a pillow of dirt in a bed of earth beneath a granite headboard underneath a starlit Scottish sky.
Why do I wish to die with so much life left to live?
With so much love in my heart to give?
Why do I wish to die? Why do I, why do I wish to die?
Mourn not my passing but the agony I’m living in, celebrate my death for it will release me from my pain, cry no tears of sorrow weep only tears of joy for my suffering will be over soon, peace at last, rejoice!
I yearn to rest my head upon a pillow of dirt in a bed of earth beneath a granite headboard underneath a starlit Scottish sky.
Why do I wish to die with so much life left to live?
With so much love in my heart to give?
Why do I wish to die? Why do I, why do I wish to die?
Suffering every day, suffering for eternity.
Death is not the end; we live in memory.
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4. |
Pessimista - N.M.A.D.
06:36
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Se me perguntar o que será das crianças…
Direi sofrimento e dor
Em um futuro que nem nasceu mas agoniza
Com o veneno do nosso torpor
Não há
lockdown
Pra economia
As vidas
não importam
Só meu bolso cheio
Abram as lojas, estamos seguros
Foi só uma gripezinha
Só vai morrer quem não é necessário
Abram as covas aos milhares
Empresários vão falir
Cortem agora os salarios
Os pobres que se virem
Com sua herança miserável
Um retrato postumo da América Latina
Covas coletivas e sem identificação
Pra não lembrarmos do descaso
E a memória não assombrar o futuro
Abram seus estoques agora
Alimentem nossa população
Preferem seus bolsos cheios e nossa morte
Do que alimentar um faminto
ahhhhhhhhh
Subvertendo essa ordem
Talvez haja um futuro
Desapropriem bancos e industrias
Refaçam a redistribuição
Se não há um futuro coletivo
Então essa era sera um grande caixão
Subvertendo essa ordem
Talvez haja um futuro
Desapropriem bancos e industrias
Refaçam a redistribuição
Se não há um futuro coletivo
Então essa era sera um grande caixão
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5. |
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Em cada buraco
Em cada vala a céu aberto
Encontramos mais higiene
Do que em suas palavras
Verbos pútridos
Cadáveres verbais
Disparando rajadas
De morte e desespero
Aversão a vida
Que não seja de sua prole
Bastardos armados
Com suas máquinas de mentira
A ajuda não vem
Ela nunca existiu
Seu messias é um falso
E carrega o sinal do ódio
Sem os itens básicos
Pra poder me lavar
Sem ao menos o mínimo
Pra evitar sua desgraça
Chorume e pavor
Defecando seu latim
Em prol de um mercado
Que só pode alimentar seu fanatismo
A verdadeira praga
A ser combatida
É seu discurso eugenista
Onde todos somos alvos
E dai é o que diz
E dai, nós mostraremos
Sua cabeça exposta
Com seu clã higienista
Onde nem os necrófagos
Se arriscarão em chegar
Para se alimentar de podridão
De sua carne envenenada
Sonho com sua morte
Todos os dias
Libertando todo um povo
Que se envenena com suas maldições
Espero que sua morte
Seja lenta e dolorosa
E que não haja compaixão
Pelos que entrarem na frente da turba
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6. |
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Faço uma lista
com o nome das pessoas que eu amo
E vejo uma a uma
Cair no escuro da duvida
Apago seus nome
Como risco os dias no calendário
E enterro mais fundo
O que era um sonho
Quem foi um dia
Esta surpresa da vida?
Pros mortos sem protesto
Somente flores em memória
Não ha chance de um dia
Concluir o seu ciclo
Todo um mundo esquecido
Mas que ficaram na memória
De lembranças
Talvez só coração partido
E quando olho pra traz
Procurando minha trilha
Seu rosto não é mais familiar
Ninguém morre
Enquanto
No coração
É inquilino
Me esqueço
Como foi que cheguei aqui
Se os vermes pudessem
Contar minha historia
Talvez algum dia,
Eu pudesse ter vivido
Mas como indigente
Não sirvo nem como estatística
Talvez possa ter valido a pena
Ter tido um nome algum dia
Que em meu túmulo nasça o baobá mais lindo
E sirva de morada pra meus entes queridos
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Trepanation Recordings UK
A UK based record label for extreme, experimental, progressive and dark sounds.
CDs are
duplicated and thermal inkjet printed.
Cassettes are duplicated real time on high quality Tascam cassette decks.
Vinyl is pressed.
No fascists.
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